Elas não permitem fotografias.
Dia 3 - Amsterdam - Casa da Anne Frank, Vondelpark,
Acordamos um pouco mais cedo para tentar visitar a casa da Anne Frank, na ilusão de que chegando lá, os turistas "preguiçosos" ainda estariam dormindo e a fila seria pequena. Doce ilusão, ela estava ainda maior que na primeira tentativa(rsrs). Mas eu não poderia voltar para o Brasil, sem conhecer de perto essa linda e triste história.
Depois de cerca de 2h de fila, compramos a entrada (9,00 euros) e embarcamos na história de confinamento de Anne e sua família, Judeus escondidos do nazistas durante a gerra. Infelizmente eles foram traídos, dedurados e levados para os campos de concentração. De todos os 8 que estavam escondidos na casa, apenas o pai de Anne sobreviveu, e mais tarde teve acesso ao seu diário e resolveu publicá-lo.
A casa por si só conta a história, além de vídeos e depoimentos. Não são permitidas fotografias no interior da casa.
Depois de uma fila de 2h, a entrada da Casa Museu
Única foto tirada dentro da casa, parede falsa que dava acesso ao quarto onde eles ficaram escondidos. Qualquer semelhança com a atriz de "A Culpa é das Estrelas" desconsiderem. rsrs
Conhecendo de perto a história dessa guerreira.
Oscar de melhor roteiro.
Depois de sair da visita, ainda com mais desejo de aproveitar a vida, alugamos uma "bike", para fechar com chave de ouro a viagem. Além do que, ir a Amsterdam e não alugar uma "bike" é como ir a Veneza e não passear de gôndola.
O aluguel da bicicleta varia de acordo com o tempo. Alugamos por 3h, e custou 9,00 euros cada.
Fizemos o percurso que já conhecíamos, além de, enfim, conhecer o Vondelpark, e lá estavam, os turistas se deliciando na grama, andando de "bike", aproveitando um belo sol depois de um dia de chuva.
"Apetecia-me andar de bicicleta, dançar, assobiar, ver o mundo, gozar a minha juventude, ser livre." (Anne Frank, 24 de dezembro de 1943)
Vondelpark
Vai e procura os campos, a natureza e o sol. Vai, procura a felicidade em ti e em Deus. Pensa no que é belo e se realiza em ti e à tua volta. Sempre e sempre de novo. (Anne Frank)
Vondelpark.
Curtimos um pouco a "vibe" incrível do lugar e tivemos que voltar, devolver as bicicletas, ir para o hotel, pegar as malas e ir para a Estação Central caminhando (sim, bem pertinho do hotel)
Pegamos um trem de volta para Paris, apenas para dormir, pois o nosso voo de volta para o Brasil sairia de lá no dia seguinte.
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