As Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

Você sabia que em  2007, uma nova lista de obras grandiosas construídas pelo homem foi feita? Foram eleitas por um concurso informal organizado pela New Open World Foundation. Denominadas agora como "As sete maravilhas do mundo moderno". Um novo conjunto de obras dignas de serem listadas, assim como foi feito pelos gregos com "As sete maravilhas do mundo antigo". Das maravilhas do mundo antigo, a única que ainda existe é "As Pirâmides de Gizé", localizada no Egito. Todas as outras seis, foram destruídas, não resistiram ao tempo, ou as ações do homem.

O objetivo é manter viva na memória a beleza e grandiosidade dessas obras, além claro de aumentar o interesse turístico. 

1. Coliseu (Roma/Itália) 

O Coliseu é o principal símbolo de Roma, também conhecido com Anfiteatro Flaviano. Foi palco de lutas entre gladiadores e massacres de cristãos. Foi construído em 70 d.C. E é uma das maiores construções do império Romano. Era utilizado para apresentações de espetáculos para a população. Fato pouco conhecido sobre a admirável arquitetura é que o Coliseu foi a maior máquina de morte que já existiu. Debaixo da arena havia catacumbas nas quais estavam presos diversos animais selvagens, como leões, tigres e outros. Esses animais eram levados à arena com a ajuda de sofisticados mecanismos de elevadores com roldanas e portinholas. Desse modo, aqueles que estavam se “apresentando” nunca sabiam que animal surgiria e nem onde. Milhares de pessoas foram mortas por diversão nos 500 anos de utilização do Coliseu. Atualmente é usado pela Igreja Católica como ponto final da Via Sacra guiada pelo Papa todas as Sextas-Feiras Santas.  Localiza-se no centro de Roma, na Itália, com 48 metros de altura e estimativa de capacidade original de cerca de 50 mil pessoas.

Julho/2015

2. Machu Picchu (Peru)

Machupicchu, a cidade perdida dos Incas. Foi construída no século XV  significa em quichua, Machu Picchu significa - A Velha Montanha". Localizada no topo de uma montanha na Cordilheira dos Andes,  a 2400 metros de altitude , no vale do rio Urubamba, atual Peru. A cidade hoje é o principal símbolo do império Inca. A zona agrícola é onde se localizam os terraços para plantação e recintos de armazenagem de alimentos, além de conter os mecanismos de utilização da água de modo a irrigar todos os terraços em sequência; a zona urbana é onde existem as ruínas de edificações erguidas brilhantemente sobre pedras cuidadosamente esculpidas para se obter um encaixe perfeito entre elas. Uma das teorias sobre a destruição das cidades incas envolve a raiva provocada nos conquistadores espanhóis ao verem cidades de povos “inferiores” tão bem construídas e pavimentadas, sendo que até a própria capital espanhola, Madri, à época, só possuía estradas de terra e era obsoleta. Atualmente, Machu Picchu é aberta ao público para visitação, porém, é preciso quase que uma peregrinação para se chegar lá, já que é muito isolada de qualquer outra cidade peruana. 

Janeiro/2015

3. Cristo Redentor (Rio de Janeiro)


O "nosso" Cristo Redentor, localizado na cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro. Mede 38 metros e foi construído sobre o morro do Corcovado. É o maior símbolo da cidade carioca e um dos principais cartões postais brasileiro e é também um símbolo do cristianismo brasileiro. Sem dúvida é o símbolo mais famoso do país internacionalmente. A imagem retrata Cristo de braços abertos, como se estivesse abraçando ou acolhendo todos os que estão na cidade maravilhosa. Sua pedra fundamental foi lançada em abril de 1922, mas a inauguração da obra só se deu em 12 de outubro 1931, dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, sob o governo “provisório” de Getúlio Vargas. Atualmente é possível visitar a estátua apenas com carros autorizados ou com o transporte de uma linha férrea e vans que levam os turistas até o alto do morro. Em 2007 foi incluída na lista das maravilhas modernas.


O Cristo Redentor no Morro do Corcovado, Rio de Janeiro -(Janeiro/2015)

4. Chichén Itzá (México)

Chichén Itza é a cidade arqueológica Maia. Localizada na província mexicana de Yucatã, a 3h de Cancún. e era o centro político e econômico da civilização pré-colombiana. A estimativa sobre a data de fundação gira em torno de 435 e 455 a.C., e guarda os segredos da cultura maia.  Seu nome significa “pessoas que vivem à beira da água”. Foi abandonada em 670 e reconstruída 300 anos mais tarde. Após ser conquistada por um rei tolteca, importante povo da região, a cidade foi convertida na capital do Império, trazendo desenvolvimento econômico para a área por meio da extração de ouro e outros minerais. A cidade é composta em sua estrutura pela pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac Moon, a Praça das Mil Colunas e o Campo dos Jogos dos Prisioneiros. Essas construções têm grandes simbolismos, sendo para adoração aos deuses ou palco de sacrifícios, nos quais, por exemplo, a vítima tinha seu coração arrancado ainda pulsando de seu peito para que os deuses não se enfurecessem e continuassem a colaborar com a colheita, entre outros. A cidade foi considerada Patrimônio Mundial da Unesco em 1988. Milhares de turistas visitam diariamente.  

 Janeiro/2016 - O Castelo de Kukulkan em Chichén Itzá


Muralha da China (China)

A Grande Muralha é um conjunto de muralhas construídas por diversas dinastias chinesas no período entre o ano 220 a.C. e o século XV. Sua extensão é de 21.196 Km, com uma altura aproximada de sete metros. Foi construída para defender a China das investidas mongóis. Por se tratar de várias edificações reunidas, suas características são diferentes em alguns locais. O famoso mito de que a estrutura podia ser vista do espaço foi desmentido em 2004, quando um astronauta chinês verificou da órbita da Terra que não era possível enxergá-la. A NASA relatou que aquilo que é visto do espaço trata-se do curso de um grande rio que corta a China. Outra lenda diz que foi a muralha erguida sobre os corpos dos operários que morreram no decorrer da construção. foi sendo aprimorada durante várias dinastias. Se no passado sua função era apenas defensiva, hoje ela funciona como um importante ponto turístico da China e é uma das atrações mais procuradas do país.


A Muralha da China, fortificação militar localizada no norte do país



As Ruínas de Petra (Jordânia)

Essas incríveis ruínas arqueológicas são os restos da antiga capital do reino Nabatean. Elas ficam próximas do Monte Hor e do Deserto de Zin. Em grego, “petra” significa “pedra”, uma vez que foi esculpida e construída em uma. Petra é um importante enclave arqueológico da Jordânia, no Oriente Médio. Sua ocupação remonta o ano de 1200 a.C. A cidade prosperou durante os Impérios Romano e Bizantino, mas dois terremotos devastaram-na, sendo o segundo em 551 d.C.

Templo encravado em rocha na cidade de Petra, Jordânia


Taj Mahal (Índia)

O Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra, pequena cidade da Índia, e construído entre 1630 e 1652. Ele é feito de mármore branco, e diz a lenda que por ordem do imperador Shah Jahan, em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, qe morreu ao dar a luz ao se 14º filho. O Taj Mahal foi erguido sobre seu túmulo ao lado do rio Yamuna.  É também conhecido como uma das maiores provas de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do alcorão e incrustado de pedras semipreciosas. Entre as lendas que rondam o lugar está uma envolve a intenção do imperador em construir outro mausoléu idêntico, porém com mármore preto na margem oposta do rio, ideia que não se concretizou. Outro mito conta que o imperador mandava cegar e decepar as mãos dos artesãos que contribuíssem para a construção para que nunca mais realizassem outro trabalho parecido. Milhões de pessoas visitam o monumento todos os anos. 
A construção, que também foi considerada Patrimônio Cultural pela UNESCO, fica na cidade de Agra.

O Taj Mahal, mausoléu localizado na Índia

E aí, você já conhece alguma ou pretende conhecer? Conheço três delas, e em janeiro conhecerei a quarta. Meu maior sonho de consumo e o Taj Mahal. Fantástico, fabuloso. Um dia...


Fonte: Wikipedia

Itália - Nápoles, Capri e Pompeia

Dia 11 na Itália - Ilha de Capri

Incluí de última hora essas cidades no meu roteiro, muita gente faz um bate e volta desde Roma, mas eu queria explorar um pouquinho mais e, claro, comer a famosa pizza de Nápoles. Então, diminui um dia em Roma e reservei hotel em Nápoles, que serviria de base para conhecer a famosa Ilha de Capri e as Ruínas históricas da cidade de Pompeia. 

Reservei o Hotel Ideal, que fica localizado na Piazza Garibaldi, exatamente em frente à estação Central de Nápoles.

Saímos de Roma às 7:30 da manhã, a viagem durou 2 horas pois não era trem de alta velocidade. Chegando em Nápoles deixamos as malas na recepção do hotel, pois ainda não estava na hora do check in e seguimos para o metrô da Praça Garibalde em direção a estação mais próxima ao porto de Nápoles, onde saem os barcos para Capri.

O valor da travessia varia de 15,00 a 19,00 euros, cada trecho, de acordo com o horário, e dura cerca de 1h.

Chegamos ao nosso destino, a famosa Ilha de Capri, mudando completamente o cenário e aumentando ainda mais o calor de 37º do verão Europeu. Meu primeiro contato com o Mar Mediterrâneo, considerado o maior mar do mundo.

Conhecemos primeiro a parte inferior da ilha, repleta de restaurantes. E para subir à ilha, há 3 formas: De táxis super fofos e conversíveis (um luxo), ônibus ou de Funicular que custa 4,00 euros ida e volta.

Táxis em Carpi. 

Funicular.

A parte superior da ilha parece coisa de outro mundo, lá você se depara com grifes que você só vê na televisão em filmes de Hollywood.

 
Chegando na parte superior da ilha, você se depara com essa vista...

Turismo de Luxo em Capri. (Só olha rsrs)

Em cada lugar que vou gosto de experimentar as especiarias do lugar, e em Capri não poderia deixar de provar a deliciosa torta caprese. 

Torta Caprese

Depois de conhecer a parte superior da ilha, descemos através do funicular e procuramos um restaurante na praia para almoçar. E apesar da riqueza do lugar os preços do almoço não fugiu do normal que estávamos pagando.

Almoçar com uma vista dessas não tem preço. 

Depois do almoço, hora de realmente desfrutar do que o lugar oferece,  mergulhar nesse mar azul, e esfriar um pouquinho o calor do verão Europeu. 

O azul do Mar Mediterrâneo

Uma delícia para refrescar e renovar as energias.

Há também a opção de fazer o passeio de barco ao redor da ilha, que passa pelos principais pontos e também pela Gruta Azul. Ou ainda alugar uma lancha e fazer um passeio mais reservado.

No fim do dia pegamos o barco de volta para Nápoles e na volta em frente ao porto, um ônibus até o hotel. 

À noite comemos a famosa pizza de Nápoles, e realmente foi a pizza mais gostosa de todas.

A cidade de Nápoles é a terceira maior cidade da Itália, e é de grande importância econômica devido ao seu porto. Mas ela não é uma cidade tão agradável para "turistar" é um pouco bagunçada e sem muitos atrativos. Ficamos nela realmente como base, para conhecer outros lugares na proximidade. 


 Dia 12 na Itália - Ruínas de Pompeia

Último dia na tália,  dia seria corrido, conhecer a cidade de Pompeia que fica a cerca de 20km de Nápoles e voltar para Roma e pegar o voo para Amsterdam, nosso último destino. A cidade de Pompéia foi destruída pelo Vulcão Vesúvio no ano de 79 d.C..

A melhor forma de chegar em Pompéia a partir de Nápoles é de trem e leva cerca de 30 min. Fizemos logo o check out no hotel, deixamos as malas no guarda volumes e fomos para a Estação Central.

Dentro da Estação Central é só seguir as placas em direção à Estação Circumvesuviana, O bilhete de trem ida e volta custa cerca de 5,00 euros e eles já vendem ida e volta. 
Há três linhas de trem na estação Circumvesuviana, a linha amarela, vermelha e azul. A linha Azul segue direto para Sorrento e é essa que passa por Pompeia. Em direção a Sorrento há várias estações com nome Pompei, a que dá acesso às Ruínas é a Estação POMPEI SCAVI - VILLA DEI MISTERI.



É só seguir as placas no metrô que levem à linha de trem Circumvesuviana.

Essa é a estação que deve descer para o acesso às ruínas de Pompeia.



Descemos na estação e seguimos em direção às ruínas, no caminho até a entrada vários "cambistas" começam a oferecer a entrada a 14, 15 euros; na entrada oficial custa 11,00 euros. Compramos nossas entradas, alugamos um áudio guia que custou 7,00 euros, pegamos o mapa e seguimos para conhecer a "Cidade Fantasma".


Entrada para as ruínas.

Ao fundo da imagem o responsável pela destruição da cidade. Vesúvio.


Conhecendo as Ruínas.

Mais uma vista do vulcão Vesúvio

Casa do Fauno.

Estátuas petrificadas encontradas em escavações nas ruínas.

Incrível. Seria o corpo de uma criança encontrado nas ruínas da cidade.

Visitamos as ruínas em duas horas, focando seus principais pontos e voltamos para a estação de trem.  No caminho de volta à estação...

Olha o tamanho do limão. (rsrs) E o suco é uma delícia. ;)

Voltamos para Nápoles pegamos as malas no hotel e seguimos para a estação Central para pegar o trem para Roma. Dessa vez, na volta o trem de alta velocidade, e ao invés de 2h horas de viagem levamos apenas uma.

Chegando em Roma, na estação, há um trem específico que leva até o aeroporto Fiumicino e custa 15,00 euros. A empresa é a Leonardo Express. Tem placas por todas as partes da estação levando até o trem. Os taxistas em frente a estão cobram 48,00 euros a viagem. 


Último dia na Itália. Um lugar apaixonante de sangue latino e cada lugar com uma peculiaridade diferente. É realmente incrível.









"



Amsterdam

Chegamos a Amsterdam 1h da manhã. O nosso voo que sairia às 18h teve um "pequeno atraso" e só embarcamos às 22h. O que foi muito ruim, pois quando chegamos em Amsterdam os transportes públicos já não estavam funcionando e estava chovendo muito, então tivemos que pegar um taxi. Saiu mais caro do que alugar uma Ferrary e dar uma voltinha (rsrs). Mas como toda viagem tem seu contratempo, nada de desanimar, afinal, estávamos em Amsterdam, a cidade mais liberal do mundo.
Ficamos hospedados em um Hostel bem no Centro, onde tudo acontece, na famosa Red Light (falarei mais sobre essa preciosidade posteriormente)
Escolhi o Hotel Torenzicht pela sua localização e li muito boas recomendações pelo booking. O Hotel funciona mais como albergue, e tem banheiro compartilhado. Quem gosta de um pouquinho mais de conforto e tiver problemas com escadas, é melhor procurar outro hotel.
Meu roteiro em Amsterdam estava um pouco solto, passaríamos 3 dias, dessa vez eu não quis incluir muitos museus, queria mais curtir a "vibe" da cidade. E assim, foi o nosso dia. 
Apesar da chuva da noite anterior o dia amanheceu limpo, e uma friozinho de 17 graus. O que foi uma maravilha depois de passar tanto calor na Itália e França.
Com o nosso amigo mapa em mãos decidimos conhecer o máximo possível da cidade a pé. Primeiro destino a 5min de caminhada do hotel a Praça Dam, centro de Amsterdam. E no caminho até ela, passando pelo Red Light, inúmeros restaurantes, lojinhas de souvenir e claro os mais belos canais.
oth; text-align: center;"> Interagindo com o museu
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Elas não permitem fotografias.

Dia 3 - Amsterdam - Casa da Anne Frank, Vondelpark, 

Acordamos um pouco mais cedo para tentar visitar a casa da Anne Frank, na ilusão de que chegando lá, os turistas "preguiçosos" ainda estariam dormindo e a fila seria pequena. Doce ilusão, ela estava ainda maior que na primeira tentativa(rsrs). Mas eu não poderia voltar para o Brasil, sem conhecer de perto essa linda e triste história. 

Depois de cerca de 2h de fila, compramos a entrada (9,00 euros) e embarcamos na história de confinamento de Anne e sua família, Judeus escondidos do nazistas durante a gerra. Infelizmente eles foram traídos, dedurados e levados para os campos de concentração. De todos os 8 que estavam escondidos na casa, apenas o pai de Anne sobreviveu, e mais tarde teve acesso ao seu diário e resolveu publicá-lo. 
A casa por si só conta a história, além de vídeos e depoimentos. Não são permitidas fotografias no interior da casa. 

Depois de uma fila de 2h, a entrada da Casa Museu

Única foto tirada dentro da casa, parede falsa que dava acesso ao quarto onde eles ficaram escondidos.  Qualquer semelhança com a atriz de "A Culpa é das Estrelas" desconsiderem. rsrs



Conhecendo de perto a história dessa guerreira.


Oscar de melhor roteiro.

Depois de sair da visita, ainda com mais desejo de aproveitar a vida, alugamos uma "bike", para fechar com chave de ouro a viagem. Além do que, ir a Amsterdam e não alugar uma "bike" é como ir a Veneza e não passear de gôndola. 
O aluguel da bicicleta varia de acordo com o tempo. Alugamos por 3h, e custou 9,00 euros cada. 

Fizemos o percurso que já conhecíamos, além de, enfim, conhecer o Vondelpark, e lá estavam, os turistas se deliciando na grama, andando de "bike", aproveitando um belo sol depois de um dia de chuva.

 "Apetecia-me andar de bicicleta, dançar, assobiar, ver o mundo, gozar a minha juventude, ser livre." (Anne Frank, 24 de dezembro de 1943)



Vondelpark

Vai e procura os campos, a natureza e o sol. Vai, procura a felicidade em ti e em Deus. Pensa no que é belo e se realiza em ti e à tua volta. Sempre e sempre de novo. (Anne Frank)

Vondelpark.


 Curtimos um pouco a "vibe" incrível do lugar e tivemos que voltar, devolver as bicicletas, ir para o hotel, pegar as malas e ir para a Estação Central caminhando (sim, bem pertinho do hotel)

Pegamos um trem de volta para Paris, apenas para dormir, pois o nosso voo de volta para o Brasil sairia de lá no dia seguinte. 
















Conexão em Foz do Iguaçu - Início de um mochilão


Primeiramente eu gostaria de deixar claro que foi um dos lugares mais fabulosos que tive o prazer de conhecer. Uma cultura incrível. Cada lugarzinho com sua particularidade. Seu colorido apaixonante.

A loucura começou desde a compra das passagens. Pra economizar (rsrs, claro) escolhi uma passagem que duraria bem mais do que o normal, com uma conexão de ida e volta em Foz do Iguaçu. Pensei... sempre quis conhecer Foz, e essa seria uma boa oportunidade.

Então... Minha viagem começa em Foz.

Conexão de 9h na cidade das Cataratas. E ainda no banheiro do aeroporto conheci duas cariocas espetaculares. Estou eu no banheiro, "surdinha", sim, eu tive uma crise alérgica e o canal auditivo ficou, digamos, obstruído.  Enfim , estou eu no banheiro quando uma garota me pergunta: "Vocês estão indo pra Lima? Ela precisou repetir uma cinco vezes, eu realmente não estava escutando nada. (rsrs). Respondi que sim e por coincidência elas iriam ficar no mesmo Hostel em Lima. Pariwana Hostel (super indico), Hostel jovem e cheio de baladas.
Enfim, foi o começo de uma grande amizade, e de novas companheiras de mochilão. Pois elas (loucas) estavam viajando sem roteiro, e acabaram seguindo o meu roteiro. :) :)



Pegamos um ônibus e seguimos para as cataratas. Já havia comprado minha entrada pela internet, o que facilita bastante pois a fila estava enorme.

Que lugar incrível. Uma beleza indescritível. Quanto mais andava, quanto mais perto chegava, mais a beleza aumentava, até que... depois de percorrer todo o parque a gente se depara com a última queda, e se dá conta do quanto tudo é ainda mais grandioso.





Depois de muitas horas de voo. E uma noite virada sem dormir. Pegamos o ônibus de volta para o aeroporto. E esperamos mais uma conexão até Lima/Peru.

Saga dos aeroportos. 








Lima - Capital peruana

Dia 1 em Lima

Chegamos tarde da noite em Lima, e mortas com farofa. Essa noite foi game over pra mim. dormir e aproveitar o dia na capital peruana.

Dia 2 em Lima

Dia de descobrir a cidade. Pegamos um mapa no hostel (Pariwana), que por sinal é muito bem localizado, numa das principais praças da cidade, no bairro de Miraflores. Importante, quem for viajar para lima se hospedar em Miraflores. 
Enfim, pegamos o mapa e fomos em direção ao Parque do Amor. O bairro é muito lindo e organizado. Dá pra caminhar tranquilamente pelos parques e conhecer a orla da cidade, onde se encontra também o Shopping Lacomar, com uma vista incrível da praia.







Pegamos um táxi e seguimos em direção ao centro histórico da cidade, com a Plaza de Armas, uma das mais belas.





 Visitamos a Igreja de São Francisco, com uma história incrível e no subterrâneo encontra-se as ossadas dos padres (meio sinistro), pois eram enterrados ali mesmo.



Depois de um passeio pelo centro histórico e suas diversas lojas de "artesanía". Pegamos um taxi e voltamos para o hostel. 
Saidinha para conhecer a noite de Lima. Fomos ao Buda Lounge e experimentamos, claro, a bebida típica peruana. O Pisco (a cachaça peruana, feita de uva).

Pisco Sour, bebida tipicamente peruana. 

Buda Lounge


Dia 3 em Lima:

Compramos os ingressos para o ônibus de turismo para conhecer o Centro Cerimonial Pachacamac, principal santuário da costa andina, localizado a cerca de 40km de Lima. Pachacamac era considerado o Deus criador da Terra. A construção do templo se iniciou com os povos Limas, no ano 200 a. C. e com o passar do tempo foi ocupado por outros povos. 




Templo do Deus Sol

Última noite em Lima, despedida com festa temática no Pariwana Lima. Angels and Demonds Party!!! ^^ 


Salud!!!




Dia 4 em Lima

Dar um passeio pela cidade (dois dias em Lima são suficientes) e se preparar para mais uma maratona de viagem. Dessa vez 18h horas de ônibus até o próximo destino, Arequipa, a cidade Branca.


Almocinho decente em Shopping Lacomar!!!